15 março 2011

FAÇAMOS O BEM

“Façamos todos o bem, sem qualquer ansiedade.
Semeemo-lo sempre e em toda parte, mas não estacionemos na exigência de resultados.
O lavrador pode espalhar as sementes a vontade e onde quer que esteja, mas precisa reconhecer que a germinação, o crescimento e o resultado pertencem a Deus.”
Andre Luiz

Percebe-se a dubiedade da condição humana quando se confrontam aspectos inerentes àquilo que somos. Isto está presente, inclusive, em nossas auto-definições. A própria palavra humano revela sua ambiguidade podendo significar terno, amável, ou egoísta e mau, dependendo do contexto.

Nossa dubiedade intrínseca levou-nos, na atualidade, a relativizarmos comportamentos, definições e até absolutos, pois escrevemos "certo" e "errado", "verdade" e "mentira" com (aspas), evidenciando a gravidade de nossa saúde existencial.

Incorrendo neste sinuoso percurso de existência, cometemos a mais inconseqüente das ambiguidades quando fingimos, pragmaticamente, que tais inversões não acontecem. De certa forma, parece que se torna mais fácil, pela práxis que idealizamos vivermos de paradoxo em paradoxo, de contrasenso em contrasenso.

Porque não nos conscientizamos e tentamos colocar as lições de nosso amado Jesus em pratica sem complexidades, simples tais como elas são?

Ama a teu próximo como a ti mesmo, é simples, se te amas como não podes amar ao outro? Então fazer o bem é um resultado normal e que deveria ser corriqueiro em nossas vidas.

Pense e pratique.

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