No estado errante, antes de nova existência corpórea, o Espírito escolhe o gênero de provas que deseja sofrer; nisto consiste o seu livre arbítrio, porém, nada acontece sem a permissão de Deus, porque foi Ele quem estabeleceu todas as leis que regem o universo. Sendo assim, podemos nos perguntar por que Ele fez tal lei em vez de tal outra! Ora, dando ao Espírito a liberdade de escolha, deixa-lhe toda a responsabilidade dos seus atos e das suas conseqüências; nada lhe estorva o futuro; o caminho do bem está à sua frente, como o do mal. Mas se sucumbir, ainda lhe resta uma consolação, a de que nem tudo se acabou para ele, pois Deus, na sua bondade, permite-lhe recomeçar o que foi mal feito. Por isso, é necessário distinguir o que é obra da vontade de Deus e o que é da vontade do homem. Se um perigo nos ameaça, e não fomos nós que o criamos, mas Deus, contudo, tivemos a vontade de nos expormos a ele, porque o consideramos um aprendizado, um meio de adiantamento; e assim Deus o permitiu. (LE – 258)
Leitor!Ama e respeita a Doutrina do Consolador prometido por Jesus! Zela, prudentemente, pela revelação que ela te concede, das Verdades eternas! Difunde-a com clareza e dedicação, porque somente ela, com os ensinamentos das leis que dirigem os destinos Humanos, corregirá tais desarmonias existentes no seio das sociedades terrenas. Bezerra de Meneses
26 dezembro 2011
NOSSAS ESCOLHAS
No estado errante, antes de nova existência corpórea, o Espírito escolhe o gênero de provas que deseja sofrer; nisto consiste o seu livre arbítrio, porém, nada acontece sem a permissão de Deus, porque foi Ele quem estabeleceu todas as leis que regem o universo. Sendo assim, podemos nos perguntar por que Ele fez tal lei em vez de tal outra! Ora, dando ao Espírito a liberdade de escolha, deixa-lhe toda a responsabilidade dos seus atos e das suas conseqüências; nada lhe estorva o futuro; o caminho do bem está à sua frente, como o do mal. Mas se sucumbir, ainda lhe resta uma consolação, a de que nem tudo se acabou para ele, pois Deus, na sua bondade, permite-lhe recomeçar o que foi mal feito. Por isso, é necessário distinguir o que é obra da vontade de Deus e o que é da vontade do homem. Se um perigo nos ameaça, e não fomos nós que o criamos, mas Deus, contudo, tivemos a vontade de nos expormos a ele, porque o consideramos um aprendizado, um meio de adiantamento; e assim Deus o permitiu. (LE – 258)
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