12 abril 2011

CORRENTES MENTAIS DESTRUTIVAS



Os referidos estados de tensão, devido a “núcleos de força na psicosfera pessoal”, procedem, quase sempre, à feição das nuvens pacificas repentinamente transformadas pelas cargas anormais de elétrons livres em máquina indutora, atraindo os campos elétricos com que se fazem instrumento da tempestade.

Acumulando em si mesma as forças auto geradas em processos de profundo desequilíbrio, a alma exterioriza forças mentais desajustadas e destrutivas, pelas quais atrai as forças de mesmo teor, caindo frequentemente em cegueira obsessiva, da qual muitas vezes se afasta, desorientada, pela porta indesejável do remorso, após converter-se em interprete de inqualificáveis delitos.

Noutras circunstâncias, considerando-se que o processo da obliteração mental, ou “acumulação desordenada das nuvens de tensão no campo da aura”, se caracteriza por imensa gradação, se as criaturas conscientes não se dispõem à distribuição natural das próprias cargas magnéticas, em trabalho digno, estabelecem para si a degenerescência das energias.

Nessa posição, emitem ondas mentais perturbadas, pelas quais se ajustam a Inteligências perturbadas do mesmo sentido, arrojando-se a lamentáveis estações de aviltamento, em ocorrências deploráveis de obsessão, nas quais as mentas desvairadas ou caídas em monoideísmo vicioso se reflete mutuamente.

E chegadas as semelhantes conturbações, seja no arrastamento da paixão ou na sombra do vicio, sofrem a aproximação de correntes mentais arrasadoras, oriundas dos seres empenhados a crueldade, por ignorância – encarnados ou desencarnados - ,  que, em lhes vampirizando a existência, lhes impõe disfunções e enfermidades de variados matizes, segundo os pontos vulneráveis que apresentam, criando no mundo vastas províncias de alienação e de sofrimento.

Mecanismo da Mediunidade – André Luiz/Francisco Xavier/Waldo Vieira 

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